Objetivo(s):
· Conhecer as diferentes nuances que compõem o ritmo musical (duração, intensidade e tonalidade);
· Interpretar corporalmente os diferentes ritmos brasileiros;
· Criar ritmos e expressões corporais com base nas canções escolhidas.
Conteúdo(s):
A dança, o ritmo e suas nuances: forte e fraco, simétrico e assimétrico, agudo e grave e rápido e lento.
Ano(s): 6º
Tempo estimado: 3 aulas
Material necessário:
· Instrumentos musicais (tambor, berimbau, pandeiro, flauta, atabaque etc.);
· CDs de músicas brasileiras (samba, maracatu, frevo etc.);
· DVDs de apresentações musicais e de dança;
· Aparelhos de som e de DVD.
Desenvolvimento:
1ª etapa
Depois de realizar um levantamento sobre os ritmos e as danças mais
presentes na cultura do local, da escola e da comunidade, retome-os numa
roda de conversa. Apresente aos alunos dois ritmos ou duas danças que
fazem parte desse universo. É interessante trabalhar com exemplos bem
diferentes nas variáveis musicais - letra, melodia, intensidade,
tonalidade etc. Leve para a sala fotos de alguns instrumentos utilizados
nessas manifestações artísticas e, em seguida, exiba fotos e vídeos de
espetáculos pertencentes aos temas selecionados. Deixe que os alunos
escolham um. Com base no eleito por eles, proponha a realização de uma
vivência rápida. Sugira uma interpretação livre da música e faça algumas
paradas e perguntas do tipo: como é caracterizado esse ritmo na nossa
cultura? De que manifestação da dança estamos falando? Quais os
instrumentos utilizados? Como são os movimentos dessa dança? Vocês
conhecem esse ritmo? Como podemos descrevê-lo?
2ª etapa
Tenha em mãos alguns instrumentos musicais utilizados na dança escolhida
pelos estudantes. Eles serão convidados a se expressar corporalmente
com base nas nuances de sons e ritmos sugeridas pelos instrumentos:
graves e agudos, fortes e fracos, rápidos e lentos e simétricos e
assimétricos. Estimule a garotada a perceber a relação entre eles e os
tipos de movimento e de expressão corporal. Exemplo: quais os movimentos
que se relacionam com os sons fortes? Como nos expressamos (dançamos)
quando o ritmo é lento? Como dançar em músicas com progressões bastante
assimétricas?
3ª etapa
Divida a sala em grupos de quatro ou cinco alunos e peça que cada um
deles construa uma minicoreografia com base nas vivências realizadas.
Deixe os instrumentos, o aparelho de som e os CDs ao alcance de todos
para que possam explorar movimentos em função da música. Sorteie um ou
dois grupos para apresentar as coreografias.
Avaliação:
Numa roda de conversa, verifique se a turma identifica as nuances que
compõem os ritmos das diferentes danças e se compreende as
características das manifestações da cultura local. Em termos de
conteúdo, os alunos devem saber que existem diferentes formas de
expressão corporal para cada um dos ritmos e que há coerência entre os
movimentos e as nuances de ritmos das diferentes danças.
Flexibilização:
1ª etapa
Flexibilização de tempo:
Acrescente para todos a experiência tátil de sentir as vibrações.
Proponha que coloquem as mãos sobre as caixas de som e distingam o tempo
musical por meio de vibrações mais fortes e mais fracas. Dê atenção
individual para ajudar o aluno surdo na atividade. Assim ele poderá
dançar sentindo as vibrações e não apenas copiando os gestos dos demais.
Flexibilização de recursos:
As imagens, tanto de fotos como de vídeos, facilitam a compreensão por
parte dele. O intérprete de Libras pode transmitir as discussões e os
comentários sobre as imagens.
2ª etapa
Flexibilização de conteúdos:
As associações são priorizadas pelo movimento e não pelo som. Inclua questões que valorizem a identificação visual.
Flexibilização de recursos:
O aluno surdo pode receber as explicações em Libras. Utilize imagens e cenas de dança.
3ª etapa
Flexibilização recursos:
Para marcar os passos, utilize gestos e conte o tempo com palmas.
Observando os colegas ouvintes e com a ajuda deles, o aluno surdo dança
também.
Flexibilização de tempo:
A atividade pode ser repetida ou reforçada na sala de recursos no contraturno.
Deficiências: Auditiva
Objetivo(s):
· Conhecer as diferentes nuances que compõem o ritmo musical (duração, intensidade e tonalidade);
· Interpretar corporalmente os diferentes ritmos brasileiros;
· Criar ritmos e expressões corporais com base nas canções escolhidas.
Conteúdo(s):
A dança, o ritmo e suas nuances: forte e fraco, simétrico e assimétrico, agudo e grave e rápido e lento.
Ano(s): 6º
Tempo estimado: 3 aulas
Material necessário:
· Instrumentos musicais (tambor, berimbau, pandeiro, flauta, atabaque etc.);
· CDs de músicas brasileiras (samba, maracatu, frevo etc.);
· DVDs de apresentações musicais e de dança;
· Aparelhos de som e de DVD.
Desenvolvimento:
1ª etapa
Depois de realizar um levantamento sobre os ritmos e as danças mais
presentes na cultura do local, da escola e da comunidade, retome-os numa
roda de conversa. Apresente aos alunos dois ritmos ou duas danças que
fazem parte desse universo. É interessante trabalhar com exemplos bem
diferentes nas variáveis musicais - letra, melodia, intensidade,
tonalidade etc. Leve para a sala fotos de alguns instrumentos utilizados
nessas manifestações artísticas e, em seguida, exiba fotos e vídeos de
espetáculos pertencentes aos temas selecionados. Deixe que os alunos
escolham um. Com base no eleito por eles, proponha a realização de uma
vivência rápida. Sugira uma interpretação livre da música e faça algumas
paradas e perguntas do tipo: como é caracterizado esse ritmo na nossa
cultura? De que manifestação da dança estamos falando? Quais os
instrumentos utilizados? Como são os movimentos dessa dança? Vocês
conhecem esse ritmo? Como podemos descrevê-lo?
2ª etapa
Tenha em mãos alguns instrumentos musicais utilizados na dança escolhida
pelos estudantes. Eles serão convidados a se expressar corporalmente
com base nas nuances de sons e ritmos sugeridas pelos instrumentos:
graves e agudos, fortes e fracos, rápidos e lentos e simétricos e
assimétricos. Estimule a garotada a perceber a relação entre eles e os
tipos de movimento e de expressão corporal. Exemplo: quais os movimentos
que se relacionam com os sons fortes? Como nos expressamos (dançamos)
quando o ritmo é lento? Como dançar em músicas com progressões bastante
assimétricas?
3ª etapa
Divida a sala em grupos de quatro ou cinco alunos e peça que cada um
deles construa uma minicoreografia com base nas vivências realizadas.
Deixe os instrumentos, o aparelho de som e os CDs ao alcance de todos
para que possam explorar movimentos em função da música. Sorteie um ou
dois grupos para apresentar as coreografias.
Avaliação:
Numa roda de conversa, verifique se a turma identifica as nuances que
compõem os ritmos das diferentes danças e se compreende as
características das manifestações da cultura local. Em termos de
conteúdo, os alunos devem saber que existem diferentes formas de
expressão corporal para cada um dos ritmos e que há coerência entre os
movimentos e as nuances de ritmos das diferentes danças.
Flexibilização:
1ª etapa
Flexibilização de tempo:
Acrescente para todos a experiência tátil de sentir as vibrações.
Proponha que coloquem as mãos sobre as caixas de som e distingam o tempo
musical por meio de vibrações mais fortes e mais fracas. Dê atenção
individual para ajudar o aluno surdo na atividade. Assim ele poderá
dançar sentindo as vibrações e não apenas copiando os gestos dos demais.
Flexibilização de recursos:
As imagens, tanto de fotos como de vídeos, facilitam a compreensão por
parte dele. O intérprete de Libras pode transmitir as discussões e os
comentários sobre as imagens.
2ª etapa
Flexibilização de conteúdos:
As associações são priorizadas pelo movimento e não pelo som. Inclua questões que valorizem a identificação visual.
Flexibilização de recursos:
O aluno surdo pode receber as explicações em Libras. Utilize imagens e cenas de dança.
3ª etapa
Flexibilização recursos:
Para marcar os passos, utilize gestos e conte o tempo com palmas.
Observando os colegas ouvintes e com a ajuda deles, o aluno surdo dança
também.
Flexibilização de tempo:
A atividade pode ser repetida ou reforçada na sala de recursos no contraturno.
Deficiências: Auditiva
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