Público-alvo: crianças de 0 a 3 anos
Objetivos:
- Trabalhar em grupo e aprender regras de convivência, como esperar a vez, ganhar e perder.
- Desenvolver habilidades corporais (pular, virar cambalhota etc.).
Material necessário:
Colchonete, corda e obstáculos para as crianças pularem, como argolas e bambolês.
Flexibilização:
Para garantir a participação de crianças cadeirantes nesta atividade, o
educador terá que contar com alguém que possa empurrar a cadeira. O
ideal é que os próprios colegas cumpram este papel. O professor pode
organizar um rodízio para empurrar a cadeira em alguns trechos do
percurso, como, por exemplo, a passagem por baixo das cordas. É claro
que, neste momento, a corda deve ser levantada, mas não o suficiente
para a criança não ter que fazer nenhum movimento. Se ela for capaz de
abaixar a cabeça ou dobrar o tronco, estes movimentos devem ser
propostos.
É importante ressaltar, porém, que a simples adaptação do espaço e do
material nem sempre dá conta de garantir a participação destas crianças
e, sendo assim, é fundamental que o professor planeje, com antecedência,
desafios possíveis para eles, e dos quais todos possam participar. As
cambalhotas, por exemplo, podem ser também substituídas por "manobras
radicais", assim: a partir de um sinal sonoro, todas as crianças devem
sair correndo e, ao ouvir outro tipo de sinal, devem mudar de direção
rapidamente, ou parar bruscamente. Atividades como essa podem garantir
muita diversão se a criança com deficiência física puder fazer uma dupla
com algum de seus colegas, que empurrará a cadeira. O importante é
garantir a participação de todos na maioria das situações.
Desenvolvimento:
No pátio, monte um circuito com vários materiais: estique cordas e peça
que os pequenos passem por baixo sem encostar nelas, coloque bambolês no
chão e diga que pulem de um para outro e oriente para que façam
cambalhotas sobre colchonetes. Apresente o que deve ser feito em todo o
circuito e acompanhe as crianças em cada um dos desafios, evitando que
tenham medo ou se machuquem.
Avaliação:
Observe a diferença na participação de cada criança frente aos desafios
corporais propostos para planejar as próximas atividades envolvendo
maiores e menores dificuldades.
Público-alvo: crianças de 0 a 3 anos
Objetivos:
- Trabalhar em grupo e aprender regras de convivência, como esperar a vez, ganhar e perder.
- Desenvolver habilidades corporais (pular, virar cambalhota etc.).
Material necessário:
Colchonete, corda e obstáculos para as crianças pularem, como argolas e bambolês.
Flexibilização:
Para garantir a participação de crianças cadeirantes nesta atividade, o
educador terá que contar com alguém que possa empurrar a cadeira. O
ideal é que os próprios colegas cumpram este papel. O professor pode
organizar um rodízio para empurrar a cadeira em alguns trechos do
percurso, como, por exemplo, a passagem por baixo das cordas. É claro
que, neste momento, a corda deve ser levantada, mas não o suficiente
para a criança não ter que fazer nenhum movimento. Se ela for capaz de
abaixar a cabeça ou dobrar o tronco, estes movimentos devem ser
propostos.
É importante ressaltar, porém, que a simples adaptação do espaço e do
material nem sempre dá conta de garantir a participação destas crianças
e, sendo assim, é fundamental que o professor planeje, com antecedência,
desafios possíveis para eles, e dos quais todos possam participar. As
cambalhotas, por exemplo, podem ser também substituídas por "manobras
radicais", assim: a partir de um sinal sonoro, todas as crianças devem
sair correndo e, ao ouvir outro tipo de sinal, devem mudar de direção
rapidamente, ou parar bruscamente. Atividades como essa podem garantir
muita diversão se a criança com deficiência física puder fazer uma dupla
com algum de seus colegas, que empurrará a cadeira. O importante é
garantir a participação de todos na maioria das situações.
Desenvolvimento:
No pátio, monte um circuito com vários materiais: estique cordas e peça
que os pequenos passem por baixo sem encostar nelas, coloque bambolês no
chão e diga que pulem de um para outro e oriente para que façam
cambalhotas sobre colchonetes. Apresente o que deve ser feito em todo o
circuito e acompanhe as crianças em cada um dos desafios, evitando que
tenham medo ou se machuquem.
Avaliação:
Observe a diferença na participação de cada criança frente aos desafios
corporais propostos para planejar as próximas atividades envolvendo
maiores e menores dificuldades.
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