Gorilas posam para “selfie” ao lado de guardas que os protegem

Semelhança com humanos chamou a atenção em imagem que viralizou e atraiu atenção para proteção de animais em extinção.
Dois gorilas foram flagrados pela câmera do guarda florestal Patrick Sadiki, que compartilhou a imagem com a legenda “Another Day at the Office” (outro dia no escritório). Na “selfie” chama atenção a postura dos animais muito semelhante a humanos ao lado do seu protetor.


Os gorilas vivem no Parque Nacional de Virunga, que faz fronteira com o Parque Nacional dos Vulcões, área protegida mais antiga da África. Fundado em 1925 para defender sua rica biodiversidade, a região possui a presença dos últimos 880 gorilas-das-montanhas. Em 1979, foi classificado como Patrimônio Mundial pela UNESCO.

“Você pode fazer a diferença ao se juntar à nossa comunidade de pessoas dedicadas que visam proteger o mais antigo Parque Nacional da África e trazer paz e propriedade para quatro milhões de pessoas que dependem dele”, diz mensagem do site do parque.

Outro texto diz que parque foi “profundamente” impactado por guerras e conflitos armados nas últimas duas décadas e, portanto, o trabalho destemido dos guardas é crucial. No total, 179 guardas florestais morreram para proteger os animais na região.




Semelhança com humanos chamou a atenção em imagem que viralizou e atraiu atenção para proteção de animais em extinção.
Dois gorilas foram flagrados pela câmera do guarda florestal Patrick Sadiki, que compartilhou a imagem com a legenda “Another Day at the Office” (outro dia no escritório). Na “selfie” chama atenção a postura dos animais muito semelhante a humanos ao lado do seu protetor.


Os gorilas vivem no Parque Nacional de Virunga, que faz fronteira com o Parque Nacional dos Vulcões, área protegida mais antiga da África. Fundado em 1925 para defender sua rica biodiversidade, a região possui a presença dos últimos 880 gorilas-das-montanhas. Em 1979, foi classificado como Patrimônio Mundial pela UNESCO.

“Você pode fazer a diferença ao se juntar à nossa comunidade de pessoas dedicadas que visam proteger o mais antigo Parque Nacional da África e trazer paz e propriedade para quatro milhões de pessoas que dependem dele”, diz mensagem do site do parque.

Outro texto diz que parque foi “profundamente” impactado por guerras e conflitos armados nas últimas duas décadas e, portanto, o trabalho destemido dos guardas é crucial. No total, 179 guardas florestais morreram para proteger os animais na região.





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