De olho no peso da mochila do seu filho



De olho no peso da mochila do seu filho

Peso em excesso pode causar dores nas costas ou má postura. Veja como minimizar o problema...

Se depois de um tempo da volta às aulas, seu filho reclamar de dor nas costas, atenção! Saiba que um dos motivos pode ser o peso que ele carrega na mochila. Os modelos mudam, as opções se multiplicam nas lojas, mas o peso e o tipo da mochila são muito importantes. A maioria das queixas de dor nas costas de crianças em idade escolar tem ela como grande vilã. Ou melhor, o que vai dentro.


Segundo os especialistas, a criança não pode ter mais do que 10% do peso dela nas costas e 5% nas mãos. “O uso incorreto da mochila não causa deformidades na coluna, mas pode agravar uma condição já existente, como escoliose ou lordose”, diz Lucas Leite Ribeiro, ortopedista do Hospital São Luiz (SP). Além da dor nas costas, outros sinais de que seu filho está levando muito peso são dores nos ombros e má postura (ele vai andar curvado).

Abaixo, selecionamos dicas de como evitar esses desconfortos (sim, às vezes, a melhor opção será mesmo trocar a mochila neste semestre):

• A mochila de costas deve ter duas alças bem largas e acolchoadas, que precisam ser usadas sempre juntas, e, de preferência, um cinto abdominal, para fixar a mochila no lugar e deixá-la bem próxima do corpo.

• O ideal é que ela fique bem no meio das costas, apoiada na coluna lombar, para não sobrecarregar os ombros e a própria lombar.


• Se o seu filho precisa carregar mais do que 10% do peso, é melhor optar pela mala com rodinhas, que deve ser levada com uma mão e na posição vertical. A criança não pode se curvar para carregá-la.

• Coloque na mochila só o que será usado naquele dia. Se precisar mandar um brinquedo, dê preferência aos mais leves. Nunca coloque a lancheira dentro da mochila!

• Na hora de organizar o material, deixe o que for mais pesado próximo do corpo, na parte de trás da mochila, para que o peso não faça a criança se curvar. Distribua o resto de maneira uniforme.

Fonte: Luiz Eduardo Munhoz da Rocha, ortopedista pediátrico do Hospital Pequeno Príncipe (Curitiba - PR)





De olho no peso da mochila do seu filho

Peso em excesso pode causar dores nas costas ou má postura. Veja como minimizar o problema...

Se depois de um tempo da volta às aulas, seu filho reclamar de dor nas costas, atenção! Saiba que um dos motivos pode ser o peso que ele carrega na mochila. Os modelos mudam, as opções se multiplicam nas lojas, mas o peso e o tipo da mochila são muito importantes. A maioria das queixas de dor nas costas de crianças em idade escolar tem ela como grande vilã. Ou melhor, o que vai dentro.


Segundo os especialistas, a criança não pode ter mais do que 10% do peso dela nas costas e 5% nas mãos. “O uso incorreto da mochila não causa deformidades na coluna, mas pode agravar uma condição já existente, como escoliose ou lordose”, diz Lucas Leite Ribeiro, ortopedista do Hospital São Luiz (SP). Além da dor nas costas, outros sinais de que seu filho está levando muito peso são dores nos ombros e má postura (ele vai andar curvado).

Abaixo, selecionamos dicas de como evitar esses desconfortos (sim, às vezes, a melhor opção será mesmo trocar a mochila neste semestre):

• A mochila de costas deve ter duas alças bem largas e acolchoadas, que precisam ser usadas sempre juntas, e, de preferência, um cinto abdominal, para fixar a mochila no lugar e deixá-la bem próxima do corpo.

• O ideal é que ela fique bem no meio das costas, apoiada na coluna lombar, para não sobrecarregar os ombros e a própria lombar.


• Se o seu filho precisa carregar mais do que 10% do peso, é melhor optar pela mala com rodinhas, que deve ser levada com uma mão e na posição vertical. A criança não pode se curvar para carregá-la.

• Coloque na mochila só o que será usado naquele dia. Se precisar mandar um brinquedo, dê preferência aos mais leves. Nunca coloque a lancheira dentro da mochila!

• Na hora de organizar o material, deixe o que for mais pesado próximo do corpo, na parte de trás da mochila, para que o peso não faça a criança se curvar. Distribua o resto de maneira uniforme.

Fonte: Luiz Eduardo Munhoz da Rocha, ortopedista pediátrico do Hospital Pequeno Príncipe (Curitiba - PR)




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