Aos 90 anos, avô realiza sonho de entrar na faculdade de Arquitetura
Uma vida inteira de paixão pelos desenhos fez com que Carlos Augusto
Manço acreditasse no sonho de um dia se tornar um aluno de um curso de
Arquitetura e Urbanismo.
E a oportunidade chegou para ele de forma muito inspiradora: aos 90
anos, ele entrou na faculdade, que antes não podia fazer por conta das
dificuldades financeiras, e se consagrou como um exemplo de dedicação e
esperança para quem acredita que os sonhos, de fato, não têm idade.
A vida profissional do aposentado Carlos Augusto Manço sempre o colocou
em contato com a atividade de projetar ambientes e desenhá-los no papel.
Tanto que ele trabalhou por anos no Departamento de Água de Ribeirão
Preto, cidade onde faz faculdade, e, depois, foi responsável pelos
desenhos das obras de ampliação do campus da USP do município.
Acontece que, por não ter dinheiro para pagar um curso superior, Carlos
só tinha conseguido se formar em um curso técnico de Desenho Industrial.
"Sempre gostei da profissão, até pelo contato que tinha com engenheiros e
arquitetos no tempo que estive na USP, mas devido à situação
financeira, não consegui fazer faculdade. Por isso, fiz o curso
técnico", contou ao Centro Universitário Barão de Mauá, onde escolheu
estudar Arquitetura e Urbanismo.
As aulas começaram no início do ano e, segundo a coordenadora do curso,
Flavia Olaia, o aluno terá uma grade semestral adaptada para conseguir
acompanhar as disciplinas.
"Logo que a neta Isabella nos procurou, fizemos o possível para criar
uma grade semestral um pouco menor e preparamos nossos docentes para
recebê-lo", explicou. E ele está indo muito bem. "O Carlos é um aluno
bastante dedicado e interessado durante as aulas".
Aos 90 anos, avô realiza sonho de entrar na faculdade de Arquitetura
Uma vida inteira de paixão pelos desenhos fez com que Carlos Augusto
Manço acreditasse no sonho de um dia se tornar um aluno de um curso de
Arquitetura e Urbanismo.
E a oportunidade chegou para ele de forma muito inspiradora: aos 90
anos, ele entrou na faculdade, que antes não podia fazer por conta das
dificuldades financeiras, e se consagrou como um exemplo de dedicação e
esperança para quem acredita que os sonhos, de fato, não têm idade.
A vida profissional do aposentado Carlos Augusto Manço sempre o colocou
em contato com a atividade de projetar ambientes e desenhá-los no papel.
Tanto que ele trabalhou por anos no Departamento de Água de Ribeirão
Preto, cidade onde faz faculdade, e, depois, foi responsável pelos
desenhos das obras de ampliação do campus da USP do município.
Acontece que, por não ter dinheiro para pagar um curso superior, Carlos
só tinha conseguido se formar em um curso técnico de Desenho Industrial.
"Sempre gostei da profissão, até pelo contato que tinha com engenheiros e
arquitetos no tempo que estive na USP, mas devido à situação
financeira, não consegui fazer faculdade. Por isso, fiz o curso
técnico", contou ao Centro Universitário Barão de Mauá, onde escolheu
estudar Arquitetura e Urbanismo.
As aulas começaram no início do ano e, segundo a coordenadora do curso,
Flavia Olaia, o aluno terá uma grade semestral adaptada para conseguir
acompanhar as disciplinas.
"Logo que a neta Isabella nos procurou, fizemos o possível para criar
uma grade semestral um pouco menor e preparamos nossos docentes para
recebê-lo", explicou. E ele está indo muito bem. "O Carlos é um aluno
bastante dedicado e interessado durante as aulas".
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