I – PROCEDIMENTOS DE LEITURA
D0 – Compreender frases ou partes que compõem
um texto. Verifica se o aluno compreende texto não como um simples agrupamento
de frases justapostas, mas como um conjunto harmonioso em que há laços,
interligações, relações entre suas partes.
TEXTO: O GALO QUE LOGROU A RAPOSA
O galo que logrou a raposa
Um velho galo matreiro, percebendo a aproximação da raposa, empoleirou-se numa árvore. A raposa, desapontada, murmurou consigo: “...Deixa estar, seu malandro, que já te curo!...” E em voz alta:
-Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinha, todos os bichos andam agora aos beijos, como namorados. Desça desses poleiros e venha receber o meu abraço de paz e amor.
-Muito bem! –exclamou o galo. Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldades e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas... como lá vem vindo três cachorros, acho bom esperá-los, para que eles também tomem parte da confraternização.
Ao ouvir falar em cachorros, dona raposa não quis saber de histórias, e tratou de pôr-se a fresco, dizendo:
- Infelizmente, amigos Có-ri-có-có, tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica para outra vez a festa, sim? Até logo.
E rapou-se.
Com esperteza, - esperteza e meia.
Um velho galo matreiro, percebendo a aproximação da raposa, empoleirou-se numa árvore. A raposa, desapontada, murmurou consigo: “...Deixa estar, seu malandro, que já te curo!...” E em voz alta:
-Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinha, todos os bichos andam agora aos beijos, como namorados. Desça desses poleiros e venha receber o meu abraço de paz e amor.
-Muito bem! –exclamou o galo. Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldades e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas... como lá vem vindo três cachorros, acho bom esperá-los, para que eles também tomem parte da confraternização.
Ao ouvir falar em cachorros, dona raposa não quis saber de histórias, e tratou de pôr-se a fresco, dizendo:
- Infelizmente, amigos Có-ri-có-có, tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica para outra vez a festa, sim? Até logo.
E rapou-se.
Com esperteza, - esperteza e meia.
B 1. Na frase: “ E rapou-se”. Entende-se que o
personagem:
a) Foi embora devagar.
b) Saiu correndo.
c) Raspou a mesa.
d) Sentou-se.
D1 – Identificar um tema ou o sentido global de
um texto. Requer do estudante uma série de tarefas cognitivas para chegar ao
tema, em torno do qual foi desenvolvido o texto, busca aferir se o estudante é
capaz de identificar o núcleo temático que confere unidade semântica ao texto.
B 2. O tema do texto é:
a) O galo que recebeu a raposa.
b) O galo que logrou a raposa.
c) O galo que casou com a raposa.
d) O galo que bicou a raposa.
D2 – Localizar informações explicita em um
texto. Afere a capacidade de o estudante localizar uma informação que se
encontra explicitamente na sua superfície.
C 3. Para fugir da raposa, o galo foi
empoleirar-se:
a) Em um galho quebrado.
b) Em um tronco.
c) Em uma árvore.
d) Em uma parreira.
D3 – Inferir informações implícitas em um
texto. Visa aferir se o estudante é capaz de buscar nas entrelinhas os sentidos
do texto, a partir da articulação das proposições explícitas e do conhecimento
de mundo do leitor.
C 4. Por que a raposa resolveu desistir da
confraternização com o galo?
a) A raposa ficou com medo do galo.
b) A raposa lembrou que tinha outro
compromisso.
c) A raposa tem medo de cachorros
d) A raposa ficou com raiva do galo.
D5 – Inferir o sentido de uma palavra ou
expressão. Verifica se o estudante sabe, com base no contexto, inferir o
sentido de uma palavra ou expressão. Não se trata, contudo, de verificar se o
estudante conhece um vocabulário dicionarizado, mas sim se ele é capaz de
reconhecer o sentido com que a palavra foi empregada num dado contexto.
D 5. Um velho galo matreiro. A palavra grifada
significa:
a) Malvado.
b) Atrevido.
c) Asqueroso.
d) Astuto.
D10 – Distinguir um fato da opinião relativa a
esse fato. É uma prerrogativa para se observar o nível de interação que os estudantes
estabelecem com o texto. Atividades que avaliam essa habilidade precisam
apresentar como suporte, textos que permitam a identificação de posicionamentos
relativos aos fatos tratados no texto.
D 6. A opinião do autor desse texto a respeito
da raposa é que ela é:
a) Um animal dorminhoco.
b) Um animal preguiçoso.
c) Um animal lento.
d) Um animal esperto.
II – IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, DO GÊNERO E/OU DO
ENUNCIADOR NA COMPREEMSÃO DO TEXTO
D6 – Identificar o gênero de um texto.
Verifica se o aluno é capaz de identificar um
gênero não só pelo assunto, mas principalmente pelo seu formato (convite,
bilhete, cartaz, receita, etc...).
Sugestão de textos para o tópico II
Textos ilustrados, propagandas, fotos,
tirinhas, charges, gráficos, textos narrativos, informativos, jornalísticos,
receitas culinárias, fábulas, cartas, convites, bulas de remédios, contas de
água, luz e telefone entre outros.
A 7. Qual é o gênero textual apresentado?
a) Fábula.
b) Receita.
c) Carta.
d) Convite.
D7 – Identificar a função de textos de
diferentes gêneros.
Visa exatamente verificar se o estudante é
capaz de reconhecer a finalidade dos textos (informar, convencer, advertir,
expor um ponto de vista, narrar um acontecimento, entre outras) que circulam
numa sociedade letrada.
C 8. Qual a finalidade desse texto?
a) Dar uma idéia.
b) Dar os parabéns.
c) Dar uma lição de moral.
d) Dar uma informação.
D8 – Interpretar texto que conjuga linguagem
verbal e não-verbal.
Diversos textos valem-se de outros recursos que
não apenas a linguagem verbal, os quais contribuem para a construção de seu
sentido global. Articular a linguagem verbal e a não-verbal é algo importante,
sobretudo em uma sociedade em que cada vez mais os textos mesclam essas linguagens.
Ao trabalhar essa habilidade com os alunos é
importante que elemento não-verbal não seja meramente ilustrativo, mas exerça
uma função no processo de produção de sentido para a mensagem veiculada.
B 9. De acordo com a imagem, o galo demonstra:
a) Acreditar na proposta da raposa.
b) Não acreditar na proposta da raposa.
c) Que ele já estava lá quando a raposa
apareceu.
d) Que ele vai descer para abraçá-la.
III – COERÊNCIA E COESÃO NO PROCESSAMENTO DO
TEXTO
D11 – Reconhecer relações lógico-discursivas
presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc.
Em todo texto de maior extensão, aparecem
conectivos – conjunções, locuções adverbiais, advérbios, preposições, entre
outros - que estabelecem relações semânticas de diferentes naturezas. Entre as
mais comuns, podemos citar as relações de causalidade, de comparação, de
concessão, de tempo, de condição, de adição, de oposição, entre outras. Ser
capaz de reconhecer o tipo de relação semântica estabelecida por esses
elementos de coesão é fundamental na construção da rede de significação do
texto.
Sugestão de textos para o tópico III
Textos narrativos, informativos ou
jornalísticos, entre outros.
B 10. De que modo a raposa desabafou-se diante
da atitude do galo em recebê-la de cima da árvore?
a) Animadamente.
b) Tristemente.
c) Alegremente.
d) Apressadamente.
D12 – Estabelecer a relação causa/consequência
entre partes e elementos do texto.
Entende-se como causa/conseqüência todas as
relações entre os elementos que se organizam de tal forma que um é resultado do
outro. Pretende-se, assim, avaliar se o estudante percebe o motivo que deu
origem aos fatos apresentados no texto (causa e efeito, problema e solução,
objetivo e ação, afirmação e comprovação, justificativa, motivo e
comportamento, pré-condição, entre outras).
B 11. Qual foi o motivo pelo qual o galo
recebeu a raposa, empoleirado?
a) Para ficar mais imponente.
b) Para se sentir seguro.
c) Para cantar mais alto.
d) Para bicar os frutos da árvore.
D15 – Estabelecer a relações entre as partes de
um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para sua
continuidade.
Avalia-se a habilidade de o estudante perceber
que o texto se constitui de partes interligadas, identificando os elementos que
promovem o encadeamento do texto, o que pode ser feito através do uso de
pronomes, de relações de sinonímia ou de palavras afins.
A 12. No trecho “...para que eles também tomem
parte na confraternização.” , a palavra grifada se refere a:
a) Cães.
b) Raposa.
c) Galo.
d) Lobo.
D19 – Identificar o conflito gerador do enredo
e os elementos que compõem a narrativa. Avalia-se se o estudante é capaz de
identificar o motivo que desencadeou os fatos narrados e também os outros
elementos que estruturam uma narrativa, como personagens, tempo, espaço,
narrador.
D 13. O que deu origem aos fatos narrados nesse
texto?
a) A esperteza da raposa.
b) A esperteza do galo.
c) A esperteza na floresta.
d) A esperteza do galo e da raposa.
IV – RELAÇÕES ENTRE RECURSOS EXPRESSIVOS E
EFEITOS DE SENTIDO
D23 – Identificar efeitos de ironia ou humor em
textos. O uso das palavras ou a quebra na regularidade de seu emprego são
recursos que podem ser mobilizados para produzir certos efeitos de sentido,
tais como a ironia, o humor ou outro efeito de impacto.
Sugestão de textos para o tópico IV
Trechos de textos literários, propagandas,
“tirinhas” ou charges que apresentem humor ou ironia, entre outros.
C 14. No texto, o traço de humor está no fato
de:
a) A subida do galo na árvore.
b) A chegada dos cães.
c) A raposa desculpar-se fingindo tristeza.
d) A novidade contada pela raposa.
D21 – Reconhecer o efeito de sentido decorrente
do uso de pontuação e de outras notações. Os sinais de pontuação e outras
notações (negrito, maiúsculas, itálico, etc.) são recursos expressivos. Esses
recursos podem acumular funções discursivas, como aquelas ligadas à ênfase, à
reformulação ou à justificação de certos segmentos, ou ainda à indicação de
indignação, surpresa, entre outros efeitos.
A 15. No trecho “...Deixe estar, seu malandro,
que já te curo!...”, as aspas tem efeito de:
a) Marcar a fala de alguém.
b) Marcar que alguém está desapontado.
c) Marcar que alguém quer falar.
d) Marcar um diálogo.
V – VARIAÇÃO LINGUISTICA
D13 – Identificar marcas linguísticas que
evidenciam o locutor e interlocutor de um texto.
Avalia a habilidade de o estudante reconhecer
as variações (gramaticais ou lexicais) que, mais especificamente, revelam as
características dos interlocutores.
Sugestão de textos para o tópico V
Carta, convite, bilhetes, ofícios,
requerimentos, trechos de jornal, entre outros.
D 16. O texto é narrado por quem?
a) Pelo galo.
b) Pela raposa.
c) Pela raposa e o galo.
d) Pelo narrador.
I – PROCEDIMENTOS DE LEITURA
D0 – Compreender frases ou partes que compõem
um texto. Verifica se o aluno compreende texto não como um simples agrupamento
de frases justapostas, mas como um conjunto harmonioso em que há laços,
interligações, relações entre suas partes.
TEXTO: O GALO QUE LOGROU A RAPOSA
O galo que logrou a raposa
Um velho galo matreiro, percebendo a aproximação da raposa, empoleirou-se numa árvore. A raposa, desapontada, murmurou consigo: “...Deixa estar, seu malandro, que já te curo!...” E em voz alta:
-Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinha, todos os bichos andam agora aos beijos, como namorados. Desça desses poleiros e venha receber o meu abraço de paz e amor.
-Muito bem! –exclamou o galo. Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldades e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas... como lá vem vindo três cachorros, acho bom esperá-los, para que eles também tomem parte da confraternização.
Ao ouvir falar em cachorros, dona raposa não quis saber de histórias, e tratou de pôr-se a fresco, dizendo:
- Infelizmente, amigos Có-ri-có-có, tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica para outra vez a festa, sim? Até logo.
E rapou-se.
Com esperteza, - esperteza e meia.
Um velho galo matreiro, percebendo a aproximação da raposa, empoleirou-se numa árvore. A raposa, desapontada, murmurou consigo: “...Deixa estar, seu malandro, que já te curo!...” E em voz alta:
-Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinha, todos os bichos andam agora aos beijos, como namorados. Desça desses poleiros e venha receber o meu abraço de paz e amor.
-Muito bem! –exclamou o galo. Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldades e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas... como lá vem vindo três cachorros, acho bom esperá-los, para que eles também tomem parte da confraternização.
Ao ouvir falar em cachorros, dona raposa não quis saber de histórias, e tratou de pôr-se a fresco, dizendo:
- Infelizmente, amigos Có-ri-có-có, tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica para outra vez a festa, sim? Até logo.
E rapou-se.
Com esperteza, - esperteza e meia.
B 1. Na frase: “ E rapou-se”. Entende-se que o
personagem:
a) Foi embora devagar.
b) Saiu correndo.
c) Raspou a mesa.
d) Sentou-se.
D1 – Identificar um tema ou o sentido global de
um texto. Requer do estudante uma série de tarefas cognitivas para chegar ao
tema, em torno do qual foi desenvolvido o texto, busca aferir se o estudante é
capaz de identificar o núcleo temático que confere unidade semântica ao texto.
B 2. O tema do texto é:
a) O galo que recebeu a raposa.
b) O galo que logrou a raposa.
c) O galo que casou com a raposa.
d) O galo que bicou a raposa.
D2 – Localizar informações explicita em um
texto. Afere a capacidade de o estudante localizar uma informação que se
encontra explicitamente na sua superfície.
C 3. Para fugir da raposa, o galo foi
empoleirar-se:
a) Em um galho quebrado.
b) Em um tronco.
c) Em uma árvore.
d) Em uma parreira.
D3 – Inferir informações implícitas em um
texto. Visa aferir se o estudante é capaz de buscar nas entrelinhas os sentidos
do texto, a partir da articulação das proposições explícitas e do conhecimento
de mundo do leitor.
C 4. Por que a raposa resolveu desistir da
confraternização com o galo?
a) A raposa ficou com medo do galo.
b) A raposa lembrou que tinha outro
compromisso.
c) A raposa tem medo de cachorros
d) A raposa ficou com raiva do galo.
D5 – Inferir o sentido de uma palavra ou
expressão. Verifica se o estudante sabe, com base no contexto, inferir o
sentido de uma palavra ou expressão. Não se trata, contudo, de verificar se o
estudante conhece um vocabulário dicionarizado, mas sim se ele é capaz de
reconhecer o sentido com que a palavra foi empregada num dado contexto.
D 5. Um velho galo matreiro. A palavra grifada
significa:
a) Malvado.
b) Atrevido.
c) Asqueroso.
d) Astuto.
D10 – Distinguir um fato da opinião relativa a
esse fato. É uma prerrogativa para se observar o nível de interação que os estudantes
estabelecem com o texto. Atividades que avaliam essa habilidade precisam
apresentar como suporte, textos que permitam a identificação de posicionamentos
relativos aos fatos tratados no texto.
D 6. A opinião do autor desse texto a respeito
da raposa é que ela é:
a) Um animal dorminhoco.
b) Um animal preguiçoso.
c) Um animal lento.
d) Um animal esperto.
II – IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, DO GÊNERO E/OU DO
ENUNCIADOR NA COMPREEMSÃO DO TEXTO
D6 – Identificar o gênero de um texto.
Verifica se o aluno é capaz de identificar um
gênero não só pelo assunto, mas principalmente pelo seu formato (convite,
bilhete, cartaz, receita, etc...).
Sugestão de textos para o tópico II
Textos ilustrados, propagandas, fotos,
tirinhas, charges, gráficos, textos narrativos, informativos, jornalísticos,
receitas culinárias, fábulas, cartas, convites, bulas de remédios, contas de
água, luz e telefone entre outros.
A 7. Qual é o gênero textual apresentado?
a) Fábula.
b) Receita.
c) Carta.
d) Convite.
D7 – Identificar a função de textos de
diferentes gêneros.
Visa exatamente verificar se o estudante é
capaz de reconhecer a finalidade dos textos (informar, convencer, advertir,
expor um ponto de vista, narrar um acontecimento, entre outras) que circulam
numa sociedade letrada.
C 8. Qual a finalidade desse texto?
a) Dar uma idéia.
b) Dar os parabéns.
c) Dar uma lição de moral.
d) Dar uma informação.
D8 – Interpretar texto que conjuga linguagem
verbal e não-verbal.
Diversos textos valem-se de outros recursos que
não apenas a linguagem verbal, os quais contribuem para a construção de seu
sentido global. Articular a linguagem verbal e a não-verbal é algo importante,
sobretudo em uma sociedade em que cada vez mais os textos mesclam essas linguagens.
Ao trabalhar essa habilidade com os alunos é
importante que elemento não-verbal não seja meramente ilustrativo, mas exerça
uma função no processo de produção de sentido para a mensagem veiculada.
B 9. De acordo com a imagem, o galo demonstra:
a) Acreditar na proposta da raposa.
b) Não acreditar na proposta da raposa.
c) Que ele já estava lá quando a raposa
apareceu.
d) Que ele vai descer para abraçá-la.
III – COERÊNCIA E COESÃO NO PROCESSAMENTO DO
TEXTO
D11 – Reconhecer relações lógico-discursivas
presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc.
Em todo texto de maior extensão, aparecem
conectivos – conjunções, locuções adverbiais, advérbios, preposições, entre
outros - que estabelecem relações semânticas de diferentes naturezas. Entre as
mais comuns, podemos citar as relações de causalidade, de comparação, de
concessão, de tempo, de condição, de adição, de oposição, entre outras. Ser
capaz de reconhecer o tipo de relação semântica estabelecida por esses
elementos de coesão é fundamental na construção da rede de significação do
texto.
Sugestão de textos para o tópico III
Textos narrativos, informativos ou
jornalísticos, entre outros.
B 10. De que modo a raposa desabafou-se diante
da atitude do galo em recebê-la de cima da árvore?
a) Animadamente.
b) Tristemente.
c) Alegremente.
d) Apressadamente.
D12 – Estabelecer a relação causa/consequência
entre partes e elementos do texto.
Entende-se como causa/conseqüência todas as
relações entre os elementos que se organizam de tal forma que um é resultado do
outro. Pretende-se, assim, avaliar se o estudante percebe o motivo que deu
origem aos fatos apresentados no texto (causa e efeito, problema e solução,
objetivo e ação, afirmação e comprovação, justificativa, motivo e
comportamento, pré-condição, entre outras).
B 11. Qual foi o motivo pelo qual o galo
recebeu a raposa, empoleirado?
a) Para ficar mais imponente.
b) Para se sentir seguro.
c) Para cantar mais alto.
d) Para bicar os frutos da árvore.
D15 – Estabelecer a relações entre as partes de
um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para sua
continuidade.
Avalia-se a habilidade de o estudante perceber
que o texto se constitui de partes interligadas, identificando os elementos que
promovem o encadeamento do texto, o que pode ser feito através do uso de
pronomes, de relações de sinonímia ou de palavras afins.
A 12. No trecho “...para que eles também tomem
parte na confraternização.” , a palavra grifada se refere a:
a) Cães.
b) Raposa.
c) Galo.
d) Lobo.
D19 – Identificar o conflito gerador do enredo
e os elementos que compõem a narrativa. Avalia-se se o estudante é capaz de
identificar o motivo que desencadeou os fatos narrados e também os outros
elementos que estruturam uma narrativa, como personagens, tempo, espaço,
narrador.
D 13. O que deu origem aos fatos narrados nesse
texto?
a) A esperteza da raposa.
b) A esperteza do galo.
c) A esperteza na floresta.
d) A esperteza do galo e da raposa.
IV – RELAÇÕES ENTRE RECURSOS EXPRESSIVOS E
EFEITOS DE SENTIDO
D23 – Identificar efeitos de ironia ou humor em
textos. O uso das palavras ou a quebra na regularidade de seu emprego são
recursos que podem ser mobilizados para produzir certos efeitos de sentido,
tais como a ironia, o humor ou outro efeito de impacto.
Sugestão de textos para o tópico IV
Trechos de textos literários, propagandas,
“tirinhas” ou charges que apresentem humor ou ironia, entre outros.
C 14. No texto, o traço de humor está no fato
de:
a) A subida do galo na árvore.
b) A chegada dos cães.
c) A raposa desculpar-se fingindo tristeza.
d) A novidade contada pela raposa.
D21 – Reconhecer o efeito de sentido decorrente
do uso de pontuação e de outras notações. Os sinais de pontuação e outras
notações (negrito, maiúsculas, itálico, etc.) são recursos expressivos. Esses
recursos podem acumular funções discursivas, como aquelas ligadas à ênfase, à
reformulação ou à justificação de certos segmentos, ou ainda à indicação de
indignação, surpresa, entre outros efeitos.
A 15. No trecho “...Deixe estar, seu malandro,
que já te curo!...”, as aspas tem efeito de:
a) Marcar a fala de alguém.
b) Marcar que alguém está desapontado.
c) Marcar que alguém quer falar.
d) Marcar um diálogo.
V – VARIAÇÃO LINGUISTICA
D13 – Identificar marcas linguísticas que
evidenciam o locutor e interlocutor de um texto.
Avalia a habilidade de o estudante reconhecer
as variações (gramaticais ou lexicais) que, mais especificamente, revelam as
características dos interlocutores.
Sugestão de textos para o tópico V
Carta, convite, bilhetes, ofícios,
requerimentos, trechos de jornal, entre outros.
D 16. O texto é narrado por quem?
a) Pelo galo.
b) Pela raposa.
c) Pela raposa e o galo.
d) Pelo narrador.
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