O PAPEL DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO PARA O PENSAR
O professor poderá trazer para a realidade dos educandos atitudes
aparentemente simples e, refletir filosoficamente sobre elas, inserindo
questões como o que faz com que as pessoas joguem ou não o papel na rua;
quais as conseqüências de se jogar o papel na rua; de onde vem esse
costume; o que se pode fazer para se ter uma postura diferente; se
quando se tem atitudes como esta está-se cooperando com o direito de
cidadania das pessoas que vivem no mesmo bairro, enfim, no mesmo país e
por que não, como fica nesta situação a questão do responsável pela
limpeza do quarteirão (provavelmente um gari) em relação à sua
cidadania. Se necessário, partir para a investigação analisando os prós e
contras, as novas possibilidades... Ainda em relação às atitudes do
dia-a-dia perante o tema da CIDADANIA, é interessante também para esta
reflexão, o que aponta Elizabeth Maia Bório, quando expõe que “em
inúmeras ocasiões, por exemplo, os brasileiros, dão demonstrações de que
falta o senso comunitário. Em assembleias de condomínio, comparecem
poucos moradores para resolver questões que são de todos. Também não se
sente co-responsável pela conservação do edifício onde mora ou da praia
que é pública, e lá joga papéis, plásticos e latas.”
Elizabeth Maia Bório que “Em razão do baixo nível de educação do povo
brasileiro, da perda de suas tradições e raízes culturais, da fraca
capacidade de organização das classes subalternas para defesa de seus
interesses e da pequena participação na vida política do país,
confirmamos, como povo, a força do individualismo crescente na sociedade
moderna. Esse individualismo dificulta uma convivência em que possam
reinar a igualdade, a justiça e a fraternidade.” Pode parecer que não,
mas refletir sobre atitudes do dia-a-dia é um dos caminhos para a
conscientização, capaz de proporcionar mudanças na prática que
atualmente anda tão banalizada, inclusive no que se refere ao tratamento
em relação a uma outra pessoa humana. Em razão disto, nas aulas de
filosofia ou mesmo num trabalho interdisciplinar, utilizando-se do
aspecto filosófico, o professor-educador poderá criar condições para que
o aluno reflita sobre suas próprias atitudes, de forma que possa
confrontar a sua ação com as normas da sociedade, bem como sobre a
atitude das pessoas da sociedade (grupo) em relação ao seu aspecto
individual e o dos outros; aprendendo então, a lidar com seus direitos e
deveres juntamente com o grupo em que convive.
O processo de conscientização através da reflexão filosófica, para a
efetivação da cidadania para todos, capaz de levar à mudança da prática a
nível da relação social, não se poderá esquecer da importância e
necessidade do enfoque moral e ético, como norteadores desta reflexão.
Para tal, ressalta-se que num primeiro momento, cabe aos educadores
resgatar, ou seja, “trazer à tona” (fazer conhecer) o que é a moral e a
ética, seus “papéis”, como funcionam, etc.; para que a partir deste
estudo possa ser desenvolvida tal reflexão. É pertinente enfocar esta
importância, porque nos dias atuais aumenta cada vez mais os péssimos
exemplos (corrupções nos cofres públicos, descaso com a pessoa do outro,
diferentes tipos de opressão e abusos que geram milhares de
desabrigados, famintos e miseráveis, refugiados em drogas...) que
impedem as pessoas de viverem plenamente sua cidadania; não deixando
parâmetros capazes de levar as crianças e jovens a agirem e acreditarem
que vale a pena ter um comportamento diferente, que vale a pena e é
possível oferecer boas condições de vida para todas as pessoas.
O PAPEL DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO PARA O PENSAR
O professor poderá trazer para a realidade dos educandos atitudes
aparentemente simples e, refletir filosoficamente sobre elas, inserindo
questões como o que faz com que as pessoas joguem ou não o papel na rua;
quais as conseqüências de se jogar o papel na rua; de onde vem esse
costume; o que se pode fazer para se ter uma postura diferente; se
quando se tem atitudes como esta está-se cooperando com o direito de
cidadania das pessoas que vivem no mesmo bairro, enfim, no mesmo país e
por que não, como fica nesta situação a questão do responsável pela
limpeza do quarteirão (provavelmente um gari) em relação à sua
cidadania. Se necessário, partir para a investigação analisando os prós e
contras, as novas possibilidades... Ainda em relação às atitudes do
dia-a-dia perante o tema da CIDADANIA, é interessante também para esta
reflexão, o que aponta Elizabeth Maia Bório, quando expõe que “em
inúmeras ocasiões, por exemplo, os brasileiros, dão demonstrações de que
falta o senso comunitário. Em assembleias de condomínio, comparecem
poucos moradores para resolver questões que são de todos. Também não se
sente co-responsável pela conservação do edifício onde mora ou da praia
que é pública, e lá joga papéis, plásticos e latas.”
Elizabeth Maia Bório que “Em razão do baixo nível de educação do povo
brasileiro, da perda de suas tradições e raízes culturais, da fraca
capacidade de organização das classes subalternas para defesa de seus
interesses e da pequena participação na vida política do país,
confirmamos, como povo, a força do individualismo crescente na sociedade
moderna. Esse individualismo dificulta uma convivência em que possam
reinar a igualdade, a justiça e a fraternidade.” Pode parecer que não,
mas refletir sobre atitudes do dia-a-dia é um dos caminhos para a
conscientização, capaz de proporcionar mudanças na prática que
atualmente anda tão banalizada, inclusive no que se refere ao tratamento
em relação a uma outra pessoa humana. Em razão disto, nas aulas de
filosofia ou mesmo num trabalho interdisciplinar, utilizando-se do
aspecto filosófico, o professor-educador poderá criar condições para que
o aluno reflita sobre suas próprias atitudes, de forma que possa
confrontar a sua ação com as normas da sociedade, bem como sobre a
atitude das pessoas da sociedade (grupo) em relação ao seu aspecto
individual e o dos outros; aprendendo então, a lidar com seus direitos e
deveres juntamente com o grupo em que convive.
O processo de conscientização através da reflexão filosófica, para a
efetivação da cidadania para todos, capaz de levar à mudança da prática a
nível da relação social, não se poderá esquecer da importância e
necessidade do enfoque moral e ético, como norteadores desta reflexão.
Para tal, ressalta-se que num primeiro momento, cabe aos educadores
resgatar, ou seja, “trazer à tona” (fazer conhecer) o que é a moral e a
ética, seus “papéis”, como funcionam, etc.; para que a partir deste
estudo possa ser desenvolvida tal reflexão. É pertinente enfocar esta
importância, porque nos dias atuais aumenta cada vez mais os péssimos
exemplos (corrupções nos cofres públicos, descaso com a pessoa do outro,
diferentes tipos de opressão e abusos que geram milhares de
desabrigados, famintos e miseráveis, refugiados em drogas...) que
impedem as pessoas de viverem plenamente sua cidadania; não deixando
parâmetros capazes de levar as crianças e jovens a agirem e acreditarem
que vale a pena ter um comportamento diferente, que vale a pena e é
possível oferecer boas condições de vida para todas as pessoas.
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