O Dia Mundial da Conscientização do Autismo, ou simplesmente Dia Mundial do Autismo, é comemorado dia 2 de Abril.
A data serve para ajudar a conscientizar a população mundial sobre o Autismo, um transtorno no desenvolvimento do cérebro que afeta cerca de 70 milhões de pessoas em todo o mundo.
Origem do Dia Mundial do Autismo
O Dia Mundial de Conscientização do Autismo foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 18 de Dezembro de 2007, com o intuito de alertar as sociedades e governantes sobre esta doença, ajudando a derrubar preconceitos e esclarecer a todos.
Dia do Autismo no Brasil
No Brasil, o
Dia Mundial do Autismo é celebrado com palestras e eventos públicos que
acontecem por várias cidades brasileiras. O objetivo é o mesmo em todo o
lugar, ajudar a conscientizar e informar as pessoas sobre o que é o
Autismo e como lidar com a doença.
Nesta data, vários pontos turísticos do país são iluminados de azul, cor que simboliza o Autismo.
O que é o Autismo?
O Autismo pertence a um grupo de doenças do desenvolvimento cerebral, conhecido por "Transtornos de Espectro Autista" - TEA.
Os sintomas
do autismo são: fobias, agressividade, dificuldades de aprendizagem,
dificuldades de relacionamento, por exemplo. No entanto, vale ressaltar
que o autismo é único para cada pessoa. Existem vários níveis diferentes
de autismo, até mesmo pessoas que apresentam o transtorno, mas sem
nenhum tipo de atraso mental.
Vários níveis no espectro
O autismo
faz parte de um grupo de desordens do cérebro chamado de transtorno
invasivo do desenvolvimento (TID) – também conhecido como transtorno
global do desenvolvimento (TGD). Para muitos, o autismo remete à imagem
dos casos mais graves, mas há vários níveis dentro do espectro autista.
Nos limites dessa variação, há desde casos com sérios comprometimentos
do cérebro além de raros casos com diversas habilidades mentais, como a
Síndrome de Asperger (um tipo leve de autismo) – atribuído inclusive a
aos gênios Leonardo Da Vinci, Michelangelo, Mozart e Einstein.
Mas é preciso desfazer o mito de que todo autista tem um “superpoder”. Os casos de genialidade são raríssimos.
A medicina e
a ciência de um modo geral sabem muito pouco sobre o autismo, descrito
pela primeira vez em 1943 e somente 1993 incluído na Classificação
Internacional de Doenças (CID 10) da Organização Mundial da Saúde como
um transtorno invasivo do desenvolvimento. Muitas pesquisas ao redor do
mundo tentam descobrir causas, intervenções mais eficazes e a tão
esperada cura. Atualmente diversos tratamentos podem tornar a qualidade
de vida da pessoa com autismo sensivelmente melhor. E vale destacar que o
neurocientista brasileiro Alysson Muotri conseguiu um primeiro passo
para uma possibilidade futura de cura, em seu trabalho na Califórnia
(EUA). Ele curou um neurônio autista em laboratório e trabalha no
progresso de sua técnica na Universidade de San Diego. Tão importante
quanto descobrir a cura, é permitir que os autistas de hoje sejam
incluídos na sociedade e tenham mais qualidade de vida e respeito.
O Dia Mundial da Conscientização do Autismo, ou simplesmente Dia Mundial do Autismo, é comemorado dia 2 de Abril.
A data serve para ajudar a conscientizar a população mundial sobre o Autismo, um transtorno no desenvolvimento do cérebro que afeta cerca de 70 milhões de pessoas em todo o mundo.
Origem do Dia Mundial do Autismo
O Dia Mundial de Conscientização do Autismo foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 18 de Dezembro de 2007, com o intuito de alertar as sociedades e governantes sobre esta doença, ajudando a derrubar preconceitos e esclarecer a todos.
Dia do Autismo no Brasil
No Brasil, o
Dia Mundial do Autismo é celebrado com palestras e eventos públicos que
acontecem por várias cidades brasileiras. O objetivo é o mesmo em todo o
lugar, ajudar a conscientizar e informar as pessoas sobre o que é o
Autismo e como lidar com a doença.
Nesta data, vários pontos turísticos do país são iluminados de azul, cor que simboliza o Autismo.
O que é o Autismo?
O Autismo pertence a um grupo de doenças do desenvolvimento cerebral, conhecido por "Transtornos de Espectro Autista" - TEA.
Os sintomas
do autismo são: fobias, agressividade, dificuldades de aprendizagem,
dificuldades de relacionamento, por exemplo. No entanto, vale ressaltar
que o autismo é único para cada pessoa. Existem vários níveis diferentes
de autismo, até mesmo pessoas que apresentam o transtorno, mas sem
nenhum tipo de atraso mental.
Vários níveis no espectro
O autismo
faz parte de um grupo de desordens do cérebro chamado de transtorno
invasivo do desenvolvimento (TID) – também conhecido como transtorno
global do desenvolvimento (TGD). Para muitos, o autismo remete à imagem
dos casos mais graves, mas há vários níveis dentro do espectro autista.
Nos limites dessa variação, há desde casos com sérios comprometimentos
do cérebro além de raros casos com diversas habilidades mentais, como a
Síndrome de Asperger (um tipo leve de autismo) – atribuído inclusive a
aos gênios Leonardo Da Vinci, Michelangelo, Mozart e Einstein.
Mas é preciso desfazer o mito de que todo autista tem um “superpoder”. Os casos de genialidade são raríssimos.
A medicina e
a ciência de um modo geral sabem muito pouco sobre o autismo, descrito
pela primeira vez em 1943 e somente 1993 incluído na Classificação
Internacional de Doenças (CID 10) da Organização Mundial da Saúde como
um transtorno invasivo do desenvolvimento. Muitas pesquisas ao redor do
mundo tentam descobrir causas, intervenções mais eficazes e a tão
esperada cura. Atualmente diversos tratamentos podem tornar a qualidade
de vida da pessoa com autismo sensivelmente melhor. E vale destacar que o
neurocientista brasileiro Alysson Muotri conseguiu um primeiro passo
para uma possibilidade futura de cura, em seu trabalho na Califórnia
(EUA). Ele curou um neurônio autista em laboratório e trabalha no
progresso de sua técnica na Universidade de San Diego. Tão importante
quanto descobrir a cura, é permitir que os autistas de hoje sejam
incluídos na sociedade e tenham mais qualidade de vida e respeito.
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