Curta-metragem premiado fala da importância da inclusão e do respeito à diversidade nas brincadeiras de criança
Ian é um menino com deficiência e quer brincar em um parquinho, apesar
dos olhares e comentários das outras crianças e suas dificuldades em
interagir com ele. O curta é inspirado na história de um Ian real. Sua
mãe, autora de um livro e criadora da Fundação Ian, tomou como tarefa
ensinar os responsáveis por fazer bullying com o filho uma importante
lição a respeito da diversidade e da inclusão, tarefa esta que
desembocou na criação do curta-metragem, uma parceria com o estúdio de
animação latinoamericano MundoLoco.
O filme, deliberadamente sem falas para que a linguagem falada não fosse
uma barreira para falantes de diferentes línguas e de diferentes idades
– crianças e adultos podem assisti-lo -, é uma bela e
importante reflexão a respeito da importância do respeito às diferenças e
do quão significativo é, para uma criança com deficiência, habitar os
espaços que desejar e brincar com outras crianças – mas não só isso:
mostra também que, para crianças que não tenham deficiência, este é um
exercício de cidadania que pode ser feito desde os primeiros anos de
vida.
Curta-metragem premiado fala da importância da inclusão e do respeito à diversidade nas brincadeiras de criança
Ian é um menino com deficiência e quer brincar em um parquinho, apesar
dos olhares e comentários das outras crianças e suas dificuldades em
interagir com ele. O curta é inspirado na história de um Ian real. Sua
mãe, autora de um livro e criadora da Fundação Ian, tomou como tarefa
ensinar os responsáveis por fazer bullying com o filho uma importante
lição a respeito da diversidade e da inclusão, tarefa esta que
desembocou na criação do curta-metragem, uma parceria com o estúdio de
animação latinoamericano MundoLoco.
O filme, deliberadamente sem falas para que a linguagem falada não fosse
uma barreira para falantes de diferentes línguas e de diferentes idades
– crianças e adultos podem assisti-lo -, é uma bela e
importante reflexão a respeito da importância do respeito às diferenças e
do quão significativo é, para uma criança com deficiência, habitar os
espaços que desejar e brincar com outras crianças – mas não só isso:
mostra também que, para crianças que não tenham deficiência, este é um
exercício de cidadania que pode ser feito desde os primeiros anos de
vida.
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